domingo, 12 de junho de 2011

Cem Anos de Solidão (2)

"(...)O mundo reduziu-se à superfície da sua pele, e o interior ficou a salvo de qualquer amargura."

Gosto particularmente da Amaranta, que perdida no leito da solidão conhece tão bem o desejo pelo amor dividido com o medo do sofrimento, misturado com a amargura dos erros do passado e o aviso de uma morte por si ditada que lhe pediu até ajuda para enfiar uma agulha.

Sem comentários:

Enviar um comentário