quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Standing strong...



...across the wars. There is nothing left behind but emptiness. Yet, the walls stand there facing the challenges of life.

Peace Lovers








[Como sempre, não poderia ter percebido que estava a fazer o post 200...portanto comemoro aqui o post nº 201 do blog! :)]

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Já consigo respirar.
Pelo menos por agora :)

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Decisões e indecisões

Continuar ou não continuar.
Lua, ou luar.
Estar ou não preparada.
Escolher, decidir e lidar com o que daí vier.
Enfrentar os momentos que me parecem assustadores de gerir. Enfrentar mudança, indecisão, incerteza. Enfrentar tudo respirando calmamente.
Ser capaz de fazer o que a vida nos exige que faça. E estar "sempre na mesma", num jeito de insulto, num jeito de "não tenho mais nada para te dizer".
E mudar, para algo muito diferente, e ser feliz com a mudança.
De repente está tudo a mudar e eu estou aqui no meio a olhar em meu redor para a mudança e a pensar: apanho o comboio?

domingo, 25 de setembro de 2011

Live



sábado, 24 de setembro de 2011

P.S. I love you



"Holly Kennedy: I don't want to make any mistakes.
Gerry Kennedy: Then you're in the wrong species, love. Be a dog."
(P.S. I love you)

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Happiness

"It's a common belief that positive thinking leads to a happier, happier life. As children, we're told to smile, be cheerful and put on a happy face. As adults we're told to look on the bright side, make lemonade and see glasses half full. Sometimes reality can get in our way of the ability to act the happy part though. Your health can fail, boyfriends can cheat, friends can disappoint. It's in thee moments when you just want to get real, drop the act and be your true, scared, unhappy self.

Ask most people what they want out of life and the answer is simple...to be happy. Maybe it's this expectation of wanting to be happy that just keeps us from ever getting there. Maybe the more we try to will ourselves to state of bliss, the more confused we get to the point where we don't recognize ourselves. Instead we just keep smiling, trying to be the happy people we once were until eventually it hits us...it's been there all along. Not in dreams or hopes, but in the known, the comfortable, the familiar."

(Grey's Anatomy)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011




Não gosto de gestos no silêncio, de me sentir insegura sem compreender o que se passa à minha volta e não gosto de sentir a minha liberdade cortada sem ter hipótese de escolher.

Há gestos que não me fazem sentido, que não realizo por princípio e isso pode fazer de mim uma parva, mas deixa a minha consciência tranquila.

Posso perder o que quero - estou num risco brutal de perder o que quero, seja pela rejeição, seja pelo excesso. E se isso acontecer, vou ficar triste. Vou sentir-me desanimada e vou sentir vontade de desistir, mas só por um pouco.

Porque a seguir vou levantar-me novamente e criar a minha proposta, seja ela boa ou má, vai acontecer o melhor, o que tiver que acontecer.

Por isso vou dar o meu melhor para ficar no presente e não desesperar, apesar da extrema dificuldade desta ausência de acção que me parece, ainda assim, a mais sábia e ponderada.

Será o que tiver de ser.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

5º ano

´
Já me estou a preparar...
E até já acho que tinha saudades, assim de forma ligeiramente masoquista :)
Agora vamos lá ver como corre a primeira parte da aventura...

Épocas...



...a vida num castro.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Não sei...

...dizer que gosto do que gosto, ou que posso sentir a falta de algo de que possa gostar, porque é sempre mais fácil nunca depender de nada do que gostar de algo que pode desaparecer.

Não sei porque é que sou sempre tão complicada ou porque é que as coisas têm que ser sempre tão angustiantes e deixar-me tão insegura, mas isso deixa-me frustrada por sentir que complico sempre o que é tão simples.

Não sinto que nada neste momento faça dele uma boa altura para dizer o que quer que seja, ou olhar para dentro quando acho que a única coisa que vou encontrar é solidão. Nem sequer consigo olhar muito mais do que isto, porque não quero encontrar nada do que não quero ver. É tudo um grande ciclo de "não seis e não quero saber" que não me parece ter muita saída a não ser o fim em si, e eu não sei lidar com o fim, portanto é quase mais fácil ficar no ciclo da ignorância do que olhar para um fim ou torná-lo real...

Não sei se o que é passado está resolvido ou não está, se me sinto abandonada ou não, o que quero ou não fazer, o que sinto ou deixo de sentir...

E se há um bocadinho de mim que quer saber, há uma parte de mim que é arrogante e não quer nada disto, porque é sempre mais fácil seguir em frente do que fazer uma pausa para descobrir que posso ser vulnerável e que posso gostar ou sentir a falta de alguma coisa. Ou que posso querer alguma coisa que vá contra a minha ideia de independência emocional que o meu lado arrogante tanto adora. E expor isso, e a possibilidade de dissecar isto, deixa-me em pânico. Eu não quero nada disto. Mas como não vejo soluções, e ainda assim nunca desapareço por algum motivo que me continua alheio, sinto que não faço ideia do que fazer ou dizer e sinto-me a eterna ambivalente presa na ausência de saber.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Mondim de Basto

Santa terrinha bem simpática e com vistas espectaculares.
Já percebo quão literal é o nome "Trás-os-Montes". :P

sábado, 3 de setembro de 2011



Aqui - e -agora.


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

What are you?






Porque é que até nesta peça misteriosa existirão espirais?





"Vamos caindo, vamos caindo,

No meu labirinto, é isto que sinto."

I want...


...to fly away...