A minha realidade não passou, por momentos, de uma simples ilusão e fascínio desmedidos pelo incompreensível.
Perante a realidade da sala velha e poeirenta compreendo que as coisas não são mais do que meras ilusões e que os problemas são apenas criados por nós e não pelo mundo exterior.
Determinamos o curso das nossas vidas e "não são as coisas que nos aborrecem mas sim a nossa atitude face a elas".
As decisões tomamo-las num certo ponto temporal bem definido, mas apenas as assumimos perante nós e perante os outros ao fim de algum tempo. Primeiro reflectimos e digerimos, depois decidimos inconscientemente, de seguida continuamos a reflectir apesar de um ponto ínfimo e concreto dentro de nós nos alertar para a inevitabilidade de seguirmos a decisão que já decidiramos momentos antes.
Se o destino existe, então ele que junte os elementos que tiver que juntar no futuro. Por enquanto, acho que o meu destino continua nas minhas mãos e sou eu que o faço, portanto, não vou para o Porto.
:)
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