As relações são fascinantes...a forma como interagimos, como nos posicionamos na vida, perante o mundo, perante os outros, tem algo de único e singular que não é fácil de explicar.
O que sentimos e o que dizemos, o que pensamos e o que fazemos são coisas tão idiossincráticas que o simples facto de partirmos todos da mesma origem, sermos todos humanos, deveria fazer com que esperassemos uma menor diversidade de seres...Porém, ninguém é igual a ninguém e nenhuma relação é igual a nenhuma outra relação.
Admitirmos, ou não, que gostamos de nos relacionar, admitirmos os nossos medos ou apresentarmo-nos apenas com as nossas formas de ver o mundo depende tanto de cada um de nós que é surpreendente a diversidade que revelamos na nossa própria complexidade.
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