"(...)O mundo reduziu-se à superfície da sua pele, e o interior ficou a salvo de qualquer amargura."
Gosto particularmente da Amaranta, que perdida no leito da solidão conhece tão bem o desejo pelo amor dividido com o medo do sofrimento, misturado com a amargura dos erros do passado e o aviso de uma morte por si ditada que lhe pediu até ajuda para enfiar uma agulha.
Sem comentários:
Enviar um comentário