sábado, 3 de julho de 2010

Freud explica-me

Já que tenho que aturar o senhor Freud, começo a achar que uma parte da minha personalidade se pode explicar por esta passagem:
Vejamos, "quanto mais o complexo de Édipo foi forte e quanto mais o recalcamente se produziu rapidamente (...) mais severo será, mais tarde, o domínio do supereu sobre o eu como consciência moral ou como sentimento de culpabilidade inconsciente."
Por outro lado, esta ideia parece ser contrabalançada pela ideia que relaciona a severidade do supereu com a intensidade das tendências que este reprime: "quanto mais uma pessoa controla a sua agressividade para o exterior, tanto mais severa, isto é, agressiva, ela se torna no seu ideal do eu (...). Há como um deslocamento, um virar para a própria pessoa."
O problema é que, admito, não percebi muito bem estas passagens... como aliás, não percebo nada destas aulas nem desta maneira de escrever. Freud precisava de ter tirado um curso de escrita. E há outros seguidores dele que também precisavam do mesmo :P

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