Voltarei ao meu passado, um leve desvio temporal, vamos apenas recuar, momentâneamente, a uma coisa nenhuma, apenas para podermos dizer, temporalmente, que nos movimentámos.
Eu não queria ter estagnado mas não sei o que me fizeste, não sei o que fazer mas caí num pantano de memórias e quanto mais me tento soltar mais me afundo na lama.
Caio qual corpo inerte no chão, preso a um passado empoeirado, com um baque seco no chão, estalando as madeiras velhas onde assenta o chão da minha memória, lutando em esforço para não quebrarem perante o meu peso, tenho as correntes do tempo amarradas em mim, luto ao libertar-me enquanto o chão tenta não ceder.
E um dia...cede.
Eu não queria ter estagnado mas não sei o que me fizeste, não sei o que fazer mas caí num pantano de memórias e quanto mais me tento soltar mais me afundo na lama.
Caio qual corpo inerte no chão, preso a um passado empoeirado, com um baque seco no chão, estalando as madeiras velhas onde assenta o chão da minha memória, lutando em esforço para não quebrarem perante o meu peso, tenho as correntes do tempo amarradas em mim, luto ao libertar-me enquanto o chão tenta não ceder.
E um dia...cede.
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